Archive for abril 2010

Dilemas #1


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Como se tem vindo a sentir, a Mãe Natureza anda um bocadito trocada. Ora chove desalmadamente, ora faz temperaturas dignas de umas boas horitas de praia. O grande problema aqui (para além dos climáticos que são bastante evidentes) é "o que calçar nestas horas de aflição?"

Quando chove, a minha imaginação fica um pouco limitada e acho que o melhor mesmo é dar uso aos vários pares de botas, botins ou até algum sapato mais fechado. Nem sabrinas gosto de calçar, uma vez que sou rapariga que anda de transportes públicos todos os dias e, em caso de chuva, uma parte importante do corpo que se deve proteger é mesmo os pés. Portanto, em pleno Inverno, calço sabrinas apenas quando me certifico que naquele dia em específico não vai chover.

Apesar de estarmos há três ou quatro dias com temperaturas a roçar os 30º, tenho levado sempre um trench coat porque saio cedo de casa. É óbvio que não demoro muito para o tirar, mas a grande questão está no calçado. Ora bem, posso até ser uma grande parva, tacanha, de ideias quadradas, fora de moda, you name it, mas eu acho que ainda não está na altura de por a unhaca do pé a espreitar para a rua. É que acho mesmo ridículo estar a usar um casaco que não é tão levezinho como uma malha e acabar o conjuntinho num pé desnudado pousado numa sandália. É que é vê-las por aí de casaco e sandália ou top de alça e botas... Acho que não joga bem. Ainda por cima, ouvi dizer, que amanhã lá terei que voltar aos botins. Para extremos já chega o tempo.

Posto isto, existem alturas certas para começar a usar sandálias? É que sinto que ainda estamos numa altura que não é carne nem é peixe.

Aqui me confesso


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Eu fui uma das que esteve à beira de um colapso nervoso quando soube que o Michael Bublé nos visitaria este ano. Para ser mais concreta, estive quase para descer da elíptica e dar conhecimento a todo o ginásio do que me estava a acontecer. Tive vergonha na cara.

Renascer


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Começo a aprender que muitas coisas nesta vida têm direito a uma segunda chance, talvez até a uma terceira. Como diz o povo, à terceira é de vez. Portanto, ou continuo com isto toda a minha vida ou quando acabar será mesmo de vez e não haverá cá mais oportunidades para ninguém!

O renascer das cinzas de outros blogs meus acontece agora neste novo lar por imposição desta menina (há que referi-lo)!

Que seja uma feliz e longa vida!