... à saída do metro, nas cancelas, há um homem que passa mesmo colado a mim porque não tinha bilhete. Olhei-o de soslaio e ele, com o maior ar de gozo, agradece-me. Passei-me! Já me tinham feito isto antes, eu tinha olhado, mas nunca me tinham dito nada. "Obrigado o quê?" e ele continua a rir-se. Já a uns passos de mim diz-me "Oh, também não custa nada!" e continua a rir-se com aquele ar de atrasado. "Não lhe custa a si. A si é que, de certeza, não lhe custa nadinha!" Bem, senti-me a explodir de tanta raiva que o homem me meteu!
Parasitas!
Parasita é mesmo o termo.
Se fosse comigo, dizia-lhe logo, "então pá..estas te a rir de quê?Achas bonito isso?". E se começasse com cenas, dava-lhe um soco...
Pois...é o resultado da crise! E não me admira mesmo nada que daqui a uns meses...façam filinha atrás de ti para entrarem contigo!
é a crise...é a crise...
Há gente com cara de pau!
eu chamar-lhe-ia mais qualquer coisa....
Eu não gostava que isso me acontece-se passava-me logo, ainda por cima se tive um ar de gozo, ai ai ai...
Também me passo com estes parasitas!!!
Fizeram-me o mesmo em Itália (e ao Filipe também) e ainda devem ter ficado a pensar "Turistas parvos e burros..."
Que raiva!